As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 6h desta quarta-feira, 1°, 5.812 casos confirmados do novo coronavírus no Brasil, com 203 mortes pela Covid-19. No mundo já são 873 mil infectados, 43 mil mortes e 184 mil curados.
A última morte, confirmada no fim da noite de ontem, 31 de março, foi de um homem de 23 anos, no Rio Grande do Norte. Ele é a vítima mais jovem do coronavírus no Brasil até o momento. A maior parte das mortes foi registrada em São Paulo, com 136 vítimas, e o Rio de Janeiro, com 23.
O Ministério da Saúde atualizou seus números nesta terça-feira, 31, informando que o Brasil tem 201 mortes e 5.717 casos confirmados de coronavírus.
O avanço da doença está acelerado: foram 25 dias desde o primeiro contágio confirmado até os primeiros 1.000 casos (de 26 de fevereiro a 21 de março). No entanto, os outros 2.000 casos foram confirmados em apenas seis dias (de 21 a 27 de março).
Mundo – No mundo já são 873 mil infectados, 43 mil mortes e 184 mil curados. Os Estados Unidos superaram a barreira de 4 mil mortes provocadas pelo novo coronavírus nesta quarta-feira, 1º, número que dobrou em apenas três dias, de acordo com o balanço da Universidade Johns Hopkins. País registra 189.510 casos de Covid-19.
Depois de minimizar em um primeiro momento o impacto da Covid-19, o presidente Donald Trump advertiu aos americanos que as próximas duas semanas “serão muito dolorosas”.
A pandemia provocada pelo novo coronavírus matou mais de 30 mil pessoas na Europa, continente mais afetado pela Covid-19 até o momento, segundo balanço da agência de notícias France Presse. Mais de dois terços dessas mortes aconteceram na Itália (12.428 mortos) e na Espanha (8.189). O terceiro país mais afetado é França (3.523).
Nas últimas 24 horas, a Espanha registrou 864 mortes por Covid-19. Esse é o segundo dia seguido que o país tem um recorde no número de mortos.
Desde o início da epidemia, que começou em dezembro na cidade chinesa de Wuhan, mais de 840 mil casos de contágio foram registrados em 186 países ou territórios em todo o mundo. O número de casos positivos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma parte do número total de infecções devido às diferentes metodologias dos países para diagnosticar os casos. (G1 Bem Estar)