Passa de 724 mil o número de infecções pelo novo coronavírus e de 34 mil mortes em todo o mundo, segundo a universidade americana Johns Hopkins. Mais de 152 mil se recuperaram da doença.
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, mudou de discurso e pediu, neste domingo, 29, para a população ficar em casa até 30 de abril. A diretriz anterior era de encerrar o isolamento na Páscoa, no dia 12.
Trump vinha defendendo o afrouxamento das medidas de isolamento e chegou a declarar no sábado, 28, que uma quarentena não seria necessária em Nova York, New Jersey e Connecticut.
Na coletiva deste domingo, o presidente dos EUA disse também que o pico de mortes por coronavírus no país será daqui a duas semanas. Os Estados Unidos são o país com mais casos confirmados de coronavírus. São mais de 2 mil mortes e mais 100 mil casos confirmados, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.
O mantenense Geraldo Alvim, radicado na cidade de Boston (MA), provocado pela nossa reportagem, disse que “estamos apreensivos, como o resto do mundo. No olho do furacão! Mas estamos bem. De quarentena brava.”
A Espanha registrou 812 novas mortes por complicações provocada pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e o balanço de mortes supera 7,3 mil no país, informou nesta segunda-feira, 30, o Ministério da Saúde local. O número de mortes entre domingo, (29, e esta segunda é inferior ao número recorde de 838 registrado no balanço anterior.
O Zimbábue dá início nesta segunda-feira, 30, a 21 dias de quarentena em um esforço para conter a expansão da pandemia de Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.
A Malásia, no sudeste asiático. só irá permitir que as lojas que vendem artigos de uso diário funcionem das 8h às 20h. A determinação vale para supermercados e postos de gasolina. Sob regras isolamento desde 18 de março, serviços essenciais, como saúde, transporte e indústria de alimentos, estão funcionando. O país já registrou mais de 2,4 mil casos do novo coronavírus. (Weber Andrade com G1 Bem Estar)