Os procuradores municipais Raony Fonseca Scheffer Pereira e Jaltair Rodrigues de Oliveira, habilitaram-se na ação de improbidade administrativa promovida pelo Ministério Público Estadual (MPES) contra o ex-presidente da Câmara Municipal, Juvenal Calixto Filho (PP), no caso envolvendo uso de veículo oficial para fins particulares e nepotismo (emprego de parente em cargo de confiança no Legislativo).
Saiba mais
Caso condenado, o ex-presidente poderá sofrer as penas de ressarcimento integral do dano, suspensão dos direitos políticos de três a dez anos, pagamento de multa civil e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de até dez anos.
Relembre o caso – O ex-presidente da Câmara de Vereadores, Juvenal Calixto Filho (PP), se tornou réu no Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) por improbidade administrativa em outubro do ano passado, após o Ministério Público Estadual (MPES) acatar denúncia feita pelo jornalista Weber Andrade, editor dos sites ocontestado.com, vozdabarra.com.br e sitebarra.es, de uso de veículos oficiais da Casa para fins particulares e nepotismo (emprego de parente em cargo de confiança no Legislativo). (Weber Andrade)