Não foi tal mal assim, mas a redução de oito vagas no estoque de empregos formais em Barra de São Francisco, demonstra que a geração de empregos continua lenta, assim como em todo o país e no Espírito Santo, onde houve pequeno crescimento (0,36%) no número de empregos formais. (veja tabela no final da matéria).
Em dezembro o estoque de empregos com carteia assinada em Barra de São Francisco foi reduzido em 57 vagas. Naquele mês o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou 81 contratações e 138 demissões em Barra de São Francisco. O comércio (-32 vagas), a indústria (-17 vagas) e o setor de Serviços (-8 vagas) respondeu pelo total de demissões.
Barra de São Francisco fechou o ano passado com um saldo positivo de 3,32% na geração de empregos, segundo dados do Caged.
Em todo o ano de 2018, foram realizadas 1.959 contratações com carteira assinada e promovidas 1.781 demissões, restando um estoque de 178 empregos.
Espírito Santo – Em todo o estado, o mês de janeiro registrou 29.505 contratações e 26.897 demissões, retando um saldo positivo de 2.608 (0,36%) empregos.
Em dezembro foram 21.873 admissões e 25.908 demissões, deixando um saldo negativo de 4.305 empregos (-0,56%).
Durante todo o ano passado, foram 331.238 contratações e 313.783 demissões, com um saldo de 17.455 (+2,48).
Brasil – A economia brasileira gerou 34.313 empregos com carteira assinada em janeiro deste ano, segundo números do Caged. O saldo positivo é a diferença entre as contratações (1.325.183) e as de demissões (1.290.870).
Os números mostram que houve queda de 56% na abertura de vagas formais no primeiro mês deste ano, na comparação com igual período do ano passado – quando houve 77.822 contratações.
Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais.
Com o resultado de janeiro, o volume total de empregos formais somou, no final daquele mês, 38,44 milhões de vagas, contra 37,97 milhões em janeiro do ano passado.
Os números do governo revelam que, em janeiro, houve abertura de vagas em cinco dos oito setores da economia. O maior número de empregos criados aconteceu nos serviços. Já o comércio foi o que mais demitiu. (Weber Andrade com Caged/Ministério da Economia e G1)