A professora acusada de usar diploma falso para validar competencia na Secretaria Municipal de Educação, procurou a reportagem de ocontestado.com, nesta terça-feira, 5, e disse que a denúncia contra ela e mentirosa e feita aprnas para tentar prejudica-la.
“Não entendo porque essa maldade comigo. Eu tenho dois diplomas sim, mas porque fiquei com medo do primeirool ser cancelado, mas não foi. Pode perguntar lá na Semec, sobre mim, pergunta à família com a qual eu trabalho”, argumentou.
A professora disse que desconfia de uma pessoa, mas não entende porqu ela estaria tentando prejudica-la.
A denúncia de usi de diploma falso para validar competência da professora da Rede Municipal de Ensino está sendo investigada pela Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos, além da Secretaria Municipal de Educação sepis que nissa reportagem recebeu uma denúncia anonima.
Trata-se de uma professora de escola municipal que teria usado um diploma falso para substituir outro que havia sido cancelado pelo MEC e, segundo a denúncia, ela teria contado com a ajuda de uma funcionária do setor de Recursos Humanos da Prefeitura.
Segundo a denunciante, ela registrou um boletim de ocorrência na 14ª Delegacia Regional de Polícia Civil e também enviou a denúncia para o Ministério da Educação (MEC).
A nossa reportagem ouviu o ex-secretário municipal de Administração, Paulinho da Ótica, sobre a denúncia, já que, segundo o denunciante, o fato teria acontecido no início do ano passado, quando um diploma da Faculdade de Pinheiros (FAP), teria sido trocado por outro da Faculdade de Ciências Wenceslau Braz, do Paraná.
De acordo com Paulinho, a Secretaria de Administração andou investigando possíveis diplomas falsos na Educação, após denúncias em nível estadual em 2018, mas essa situação não foi detectada. “Nós já ficamos sabendo quem é a pessoa, mas não tínhamos ideia de que pudesse estar acontecendo algo desse tipo no RH. Se alguém cometeu alguma infração, deverá ser punida”, disse.
Já o atual secretário municipal de Administração, Elcimar de Souza Alves, disse que determinou ainda hoje o início de uma investigação sobre o caso. “Já conversei com a subsecretária, Lusiane, e pedi que ela tomasse providências imediatas para apurar a denúncia”, informou.
Segundo o denunciante, a professora disse a ela que tinha comprado o diploma porque o verrdadeiro tinha sido cancelado pelo MEC, já que a faculdade (FAP) não tinha autorização para ofertar o curso que ela fez.
“Para não perder o emprego, ela comprou o diploma da Faculdade Facibra por R$ 2.600,00”, disse o denunciante. (Weber Andrade)